Dos times de futebol para a filosofia humana
Comecemos por futebol, apenas em algumas frases.
Depois passamos para Filosofia.
*** *** ***
Este domingo tem Sao Paulo x Corinthians: o jogo que quando criança era o ponto alto da emoção. Se o tricolor perdesse, seria uma semana ou mais de gozação na escola. E como sofríamos.
* * *
Hoje penso na tremenda diversão, e não mais na gozação. Penso na minha mãe, tias e irmã corintiana, nos amigos, todos aqueles que vibrariam com uma vitória corintiana, e fico felizes por eles caso vençam.
Fico bem em ver qualquer felicidade alheia.
Sinto-me melhor ainda vendo pessoas em paz.
Mesmo corintianos celebrando vitória contra meu time?
Não se trata de falta de espírito competitivo. Adoro vencer, ganhar do Corinthians é melhor ainda.
Mas a vida é mais que isso.
Tem coisas que são maiores que essa necessidade de vitória.
Um sentimento de compaixão pelo maior inimigo. + = / *.
Temos inimigos neste planeta?
Porque razão Deus permitiria um mundo com inimigos?
Agora não no futebol - na história da humanidade.
Porque permitiu a existência de uma tribo como os Mongóis de Gengis Khan, degolando e trucidando vilas e povos inteiros, varrendo o mapa com a violência?
O que estávamos aprendendo como seres iluminados, vendo flechas sendo lançadas através de nossos corpos, ou pelo lado atacante, quando descíamos machados enormes de batalha sobre a cabeça de nossos inimigos?
Sobrevivência, ganância, vitória, o que nos levou a cada ato de luta contra o próximo, por um instante, penso.
Execuções sumárias como a da foto, de 1968.
Certamente o medo.
Medo que perdessemos o que tínhamos.
Contra o medo, nesta vida, é a nossa luta.
A existência é nossa viagem no aprendizado da Fé.
Em nós mesmos, a fé, na providência divina, em tudo o que existe.
Depois passamos para Filosofia.
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Este domingo tem Sao Paulo x Corinthians: o jogo que quando criança era o ponto alto da emoção. Se o tricolor perdesse, seria uma semana ou mais de gozação na escola. E como sofríamos.
* * *
Hoje penso na tremenda diversão, e não mais na gozação. Penso na minha mãe, tias e irmã corintiana, nos amigos, todos aqueles que vibrariam com uma vitória corintiana, e fico felizes por eles caso vençam.
Fico bem em ver qualquer felicidade alheia.
Sinto-me melhor ainda vendo pessoas em paz.
Mesmo corintianos celebrando vitória contra meu time?
Não se trata de falta de espírito competitivo. Adoro vencer, ganhar do Corinthians é melhor ainda.
Mas a vida é mais que isso.
Tem coisas que são maiores que essa necessidade de vitória.
Um sentimento de compaixão pelo maior inimigo. + = / *.
Temos inimigos neste planeta?
Porque razão Deus permitiria um mundo com inimigos?
Agora não no futebol - na história da humanidade.
Porque permitiu a existência de uma tribo como os Mongóis de Gengis Khan, degolando e trucidando vilas e povos inteiros, varrendo o mapa com a violência?
O que estávamos aprendendo como seres iluminados, vendo flechas sendo lançadas através de nossos corpos, ou pelo lado atacante, quando descíamos machados enormes de batalha sobre a cabeça de nossos inimigos?
Sobrevivência, ganância, vitória, o que nos levou a cada ato de luta contra o próximo, por um instante, penso.
Execuções sumárias como a da foto, de 1968.
Certamente o medo.
Medo que perdessemos o que tínhamos.
Contra o medo, nesta vida, é a nossa luta.
A existência é nossa viagem no aprendizado da Fé.
Em nós mesmos, a fé, na providência divina, em tudo o que existe.
Comentários
Abraço e parabéns pela brilhante postagem.
Jeferson
Mas, assim como no futebol, são vergonhosas as disputas da vida real por direitos que pertencem ao alheio.
Ditadura é um exemplo, opressão é outro, guerras e chantagens emocionais mais ainda.
E como Corinthians e Sao Paulo hoje, as disputas da vida poderiam ser em tom amistoso, lutando apenas por um direito ou conquista simbólicos, sem arremessos de cadeira, garrafas ou xingamentos ao juiz(e à santa maezinha dele).
Beijinhos...
*E uma surpresa:Desejo boa sorte ao teu time hoje.
Obrigado Dai pelo carinho.
Agora vou ver se consigo arrumar a casa antes do jogo pois acordei uma da tarde (vergonha)