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Mostrando postagens de março, 2009

Escrevi um artigo para uma Newsletter

No trabalho, escrevi isso que está embaixo. O homem se tornou um bicho muito cômodo, não? Usando máquinas e programas para tudo. Em alguns lugares do mundo. Em outros, estão com paus e pedras. Contraste total. São mundos diferentes. "Controle de Custos e Aumento da Produtividade No atual panorama econômico global, as notícias sobre escassez de crédito, queda acentuada da demanda e dos preços de minérios e metais, redução dos quadros operacionais rondam todos os dias a mídia. Saída para a crise? Reduzir custos onde é possível e aumentar a adoção de soluções mais eficientes. Isto coloca a sua empresa em posição mais competitiva, e assim emergir dessa recessão mais fortalecida. Quando falamos em reduzir custos, é preciso fazê-lo estrategicamente. A situação demanda maturidade das equipes nas minas e de seus gestores para não tomar medidas bombásticas. O ideal é buscar alternativas estratégicas para aproveitar as oportunidades de mercado e fortalecer a empresa para aproveitar o pe

Clima de sabadao ensolarado

Meu sabado esta sendo ideal: Poder sair andando para fazer compras - um DVD player HDMI ultracompacto Pioneer, cabos e um suporte de parede para TV LCD plana, que permite movimentar e girar a TV. iPod ligado no som - rolando Pink Floyd antigo, U2, somente musicas otimas, e dando um descanso pro laptop, deixando o PC do Pedro assumir um pouco o trabalho da casa: Skype, MSN, Google - tudo reinstalado na ultima versao. Para fechar com chave de ouro, sair para uma moqueca na Bahiana do Acaraje da Savassi. Trem bao, so.

Sinfonica sem aplausos

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Impossivel deixar passar uma Missa de Beethoven, por R$5 a R$15, com a Sinfônica de Minas e Coral. Só que devido a fila infinita para comprar ingresso, pago R$25 a um cambista, que quase me rouba R$5 no troco e vejo que o ingresso dele era um convite a custo zero. E o maestro fez uma de chato de modo que no encerramento da 1a parte saiu correndo e ninguem aplaudiu. Nunca vi isso! A peça foi bem alegre e viva, diferente do estilo mais grave e sério de Beethoven,mas ao final foi ficando repetitiva e monótona. Nem teve climax para encerrar. Melhor que ficar em casa.

Voce está nos 5%

Meu pai, professor, achou um texto sobre fazer a diferença, o qual colei aqui. HISTÓRIA DE UM ALUNO - A MAIOR BRONCA QUE JÁ LEVEI... Quer saber qual a maior bronca que já levei na vida? Vou contar. Tínhamos uma aula de Fisiologia na faculdade de odontologia logo após a semana da Pátria. Como a maioria dos alunos havia viajado aproveitando o feriado prolongado, todos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Um velho professor entrou na sala e imediatamente percebeu que iria ter trabalho para conseguir silêncio. Com grande dose de paciência tentou começar a aula, mas você acha que minha turma correspondeu? Que nada. Continuamos no papo como se o professor não estivesse lá, afinal a conversa sobre as aventuras do feriado parecia muito mais interessante que qualquer assunto da Fisiologia, (pelo menos era impressão do momento! ). Com um certo constrangimento, o professor tornou a pedir silêncio educadamente. Não adiantou, ignoramos a solicitação e co

Coming back to the cold cow

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Voltando à vaca fria. Quase não dormi no vôo Miami-Belo Horizonte - apesar de lotado, dez vezes melhor que fazer conexão em São Paulo. As 11h já estava de banho tomado, barbeado, sentado no meu escritório trabalhando. Aproveitei e na viagem li o "Muitas Vidas, Muitos Mestres" do BRian Weiss, médico psiquiatra, sobre hipnose. Faz pensar. Como parecem pensar os turistas japoneses em Vancouver, escolhendo a melhor pose para a foto.