Diferentes habilidades geram resultados similares
Muitas vezes eu tento explicar que o ser humano se destaca por usar ferramentas. Esta semana uma republicação na TV de reportagem de um jornal mostrou macacos-prego na caatinga brasileira usando ferramentas rudimentares. Quem sabe em 100.000 anos eles tenham uma civilização própria. Se não os destruirmos antes.
Voltando ao tema, encontrei hoje um artigo da Madsyn Taylor do Daily Om, que faz uma analogia com remos, ao invés de ferramentas.
Olhando para carreiras e vidas de amigos e familiares, vejo que muitos deles(as) usaram seus sorrisos, gentilezas, caridade, habilidade física ou atlética para chegar onde queriam. Não precisamos ficar presos a comportamentos ou ferramentas únicas.
(reportagem mencionada da FOLHA SP de 12/07/2016 e repetida pelo Fantastico de 16/07/2017 / descoberta de Tiago Falotico e Eduardo Ottoni - USP)
Voltando ao tema, encontrei hoje um artigo da Madsyn Taylor do Daily Om, que faz uma analogia com remos, ao invés de ferramentas.
Some of us use our high IQs to get where we want to go. Some of use our smiles, others use kindness, a gift with language, or athletic ability. Some of these qualities we were born with and others are skills we have learned. Considering this metaphor in light of your own life can be very enlightening. What tools are you using to get from point A to point B in your life? Chances are, you and the people you know have used many different tools in various combinations throughout your lives to get where you needed to go. Just as with oars or paddles, a balanced approach is best. If you rely too much on one thing, like beauty, to open doors, you fail to be well-rounded and you may eventually lose your equilibrium. And if you lose that one quality, you have no paddle at all. This is inspiration to develop multiple tools to navigate your world.
Olhando para carreiras e vidas de amigos e familiares, vejo que muitos deles(as) usaram seus sorrisos, gentilezas, caridade, habilidade física ou atlética para chegar onde queriam. Não precisamos ficar presos a comportamentos ou ferramentas únicas.
(reportagem mencionada da FOLHA SP de 12/07/2016 e repetida pelo Fantastico de 16/07/2017 / descoberta de Tiago Falotico e Eduardo Ottoni - USP)
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