A atitude enganosa


Tempos atrás, mais que década, muito mais,  fazia questão de saber mais, vencer nos argumentos todos, ser o mais inteligente.
Hoje percebo ser muito mais divertido bancar o idiota.

Comentários

dtabach disse…
Que lugar paradisíaco é esse da foto? Você esteve lá? Parece um bom lugar para bancar o idiota, o inteligente, para bancar qualquer coisa...:)
Oie! Olha, com algumas pessoas, o melhor mesmo é se fazer de besta. É mais ligth, posso dizer. Eu tb me divirto horrores. rs
Beijos!
Oi Durval, o lugar é uma praia em Portugal, depois te passo nome certinho. Está em minha lista de lugares a visitar!
Ei Dedinhos, que bom vê-la de novo por aqui.

Ser light é uma arte. Ser Zen é melhor ainda, mas precisa muita sabedoria e paciência. Ando com pouca sobra ultimamente, especialmente com certos motoristas mineiros que parecem viver num mundo só deles.
Evandro Varella disse…
MR, meu amigo querido.
Cultivar o que não se é, pode ser divertido, mas certamente também não te trará a felicidade.
Que a força esteja contigo.
Abraços
Vavá
Pronto! A gente não pode se divertir e já vem um mais velho dando bronca.
Unknown disse…
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscaites e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar, onde se reuniam, e ofereciem a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 Réis e outra menor de 2.000 Réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos?
-Eu sei, respondeu o tolo!! Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda!!!

Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre o é.

A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?

A terceira: se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é: a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.


Beijão, Marcos!
Obrigado Gabi.

Agora percebe como basta eu fazer post curtinho e bobo e vem gente e oferece um comentário extenso e inteligente?

Beijocas,

MR

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