O Animal Mineral e Pessoal mais Real e Menos Virtual
Ultimamente o blog anda devagar, quase estático, o mundo virtual suspenso no tempo.
No mundo real, cruzando o oceano pacífico a 958 km/h a 30.000 pés de altitude a bordo de jatos de aço e alumínio, vendo dois ou três filmes por viagem. Essas de catorze horas que saem de Australia para a California. Visito futuras faculdades, dou de cara com amigos da década passada, de empresas passadas, levando seus filhos para a jornada universitária no ITA dos gringos. Atravessando o continente americano, de Los Angeles a Miami, cruzando o Atlântico para a América do Sul. Lanchando hambúrgueres na costa da Florida com dois corações que fazem o meu dar pulos, ensinando geometria a uma menina impossível e brilhante, mostrando a pele de canguru ao menino-homem que faz mais provas para entrar na faculdade de medicina.
Chego à cidade-base e nem para em casa, sigo para o trabalho onde clientes demandam atenção, funcionários ficam com febre ou faltam ao trabalho por falta de ônibus. A vida real fica muito intensa e a virtual padece. A noite já não está solitária com a companhia do Google Chrome ou Facebook, ou comentários do blog, a vida real tem lábios de carne que me suplicam, tem corpo que transpira comigo, enquanto o PC entra em hibernação por conta própria. É tempo.
Adição de ultima hora: Michael Bubble canta como é difícil ficar viajando
(poderia ter escrito essa)
No mundo real, cruzando o oceano pacífico a 958 km/h a 30.000 pés de altitude a bordo de jatos de aço e alumínio, vendo dois ou três filmes por viagem. Essas de catorze horas que saem de Australia para a California. Visito futuras faculdades, dou de cara com amigos da década passada, de empresas passadas, levando seus filhos para a jornada universitária no ITA dos gringos. Atravessando o continente americano, de Los Angeles a Miami, cruzando o Atlântico para a América do Sul. Lanchando hambúrgueres na costa da Florida com dois corações que fazem o meu dar pulos, ensinando geometria a uma menina impossível e brilhante, mostrando a pele de canguru ao menino-homem que faz mais provas para entrar na faculdade de medicina.
Chego à cidade-base e nem para em casa, sigo para o trabalho onde clientes demandam atenção, funcionários ficam com febre ou faltam ao trabalho por falta de ônibus. A vida real fica muito intensa e a virtual padece. A noite já não está solitária com a companhia do Google Chrome ou Facebook, ou comentários do blog, a vida real tem lábios de carne que me suplicam, tem corpo que transpira comigo, enquanto o PC entra em hibernação por conta própria. É tempo.
Adição de ultima hora: Michael Bubble canta como é difícil ficar viajando
(poderia ter escrito essa)
Comentários
"Lanchando hambúrgueres na costa da Florida com dois corações que fazem o meu dar pulos, ensinando geometria a uma menina impossível e brilhante, mostrando a pele de canguru ao menino-homem que faz mais provas para entrar na faculdade de medicina"
Tudo de bom para você! beijo