Caindo na real. (ou... quando o psiquiatra bate)


Vou relatar um caso fictício, baseado em pessoa imaginária que foi se consultar com uma médica holística, que o vê duas vezes por ano. Quem me conhece sabe que este caso não pode se referir à minha humilde pessoa. Mas é bem interessante por nos ajudar a entender os extremos, e como é bom o caminho do meio para se tornar um "cero mano" melhor. Isto eu posso relacionar a meus anseios.


Pois bem, a médica reflete: "Em uma situação temos o extremo de falta de poder pessoal em que o paciente se encontra deprimido, com ataques de ansiedade, incapaz de decidir e agir. No outro extremo, temos o paciente com excesso de poder, que o leva a ser um tirano.

O tirano perde a tolerância, o que leva à irritação com o mundo à sua volta, por ser imperfeito ao seus olhos."

Uma vez terminado o sermão, vem a receita. O remédio é a compaixão e a tolerância, não só com os outros, mas consigo mesmo. Esse remédio é dado ao paciente para tomar em gotas, quatro vezes ao dia, goela abaixo. E sem reclamar, ou na próxima vai ver o que é remédio ruim! Supositórios, no mínimo.

Além disso, ele tem que fazer uma lição de casa, claro que não ficaria só em umas gotinhas e a comida de rabo:

1)Sentir e pensar: o que é ser humano?
2)Transformar esse poder todo em uma fundação para as décadas seguintes: estabelecer metas na esfera mundana (material, grana, bens, coisas a conquistar), humana, e espiritual. Há que se aproveitar essa época áurea e de prosperidade abundante.
3)Tirar a mochila das costas com as coisas a serem abandonadas e usar dos meios que dispõe para viver melhor agora. Fazer transições suaves, pois rupturas não são bem digeridas por taurinos (não tem nada a ver comigo)

Temas para outro momento: a parceira guerreira e terna (algo impossível de encontrar). E a foto que tirei eu mesmo num açude de uma fazenda em Ponte Nova.


Acho que posso aprender algo com a estória desse paciente. É mole?

Comentários

RENATA CORDEIRO disse…
Olá, amigo!
Gostei da sua postagem e você não sabe quanto :)
Não comento mais. Calo-me :)
Boa tarde e votos de uma Semana com o mesmo sol radiante que nasceu por aqui, com a boa chuva que já despenca, mas, oxalá, chispe logo...
Renata
Denise disse…
Tudo haver comigo e nem taurina sou.
Ha tanto a aprender e tanto a fazer,hora de arregaçar as mangas e vamo q vamo rs

ahummmmmmmmmmmmmmmmm(rs)
Querida Denise, acho que você deve ter ascendente em Touro, porque tem tudo de taurina...
Checa o dia e hora precisa do seu nascimento com alguém!

E eu estou com preguiça de novo.
Renata, agradecendo sua visita, e comentário enigmático, quem se cala agora sou eu.
Falei demais.
Boa semana e beijos pra ti.
Visita em 27/10/2009
As 01h14min
Abraço
Jeferson
Visita em 27/10/2009
As 01h14min
Abraço
Jeferson
Débora disse…
Olá MR

Concordo que " O remédio é a compaixão e a tolerância",mas que é utópico...
E vc?Conseguiu fazer o dever de casa?rs
Ainda bem que sou libriana!

Grande abraço,amigo
Paula Barros disse…
Pôxa, vou deixar um dica para exercer a paciência, tolerância, compaixão, amor ao próximo rsrsrs Me visita de vez em quando. Nem no texto que lembrei de vc, você apareceu.

Porque percorrer longas distâncias em poucos minutos você já faz.

Mas deixando de brincadeira.(verdadeira), vamos ao comentário.

Tornar-se um "cero mano" para mim é difícil que chega dói.

Ontem li algo sobre uma pesquisa que mostrava que chefes agressivos são inseguros.

E a foto...rapaz!!!, antes de ler o texto fiquei viajando na foto. Achei lindo o lugar, e o ângulo que pegou o barquinho e o lago. Adorei.
Paula Barros disse…
Uma vez eu escrevi - perco tanto tempo tentando ser, em vez de apenas ser.

E vamos caminhando.....
Rsss, comidas de rabo muitas vezes incomodam, mas nos fazem crescer.

Qto aos extremos, lembra da minha teoria sobre o caminho do meio?

Adoro seguidores novos. Mesmo sendo um velho seguidor, foi bom ver seu rostinho por lá. Obrigada!

Bjos
Anônimo disse…
Gente, não fui eu!! rsrsrs

Postagens mais visitadas deste blog

Degustação de vinho em Minas

Como o Animal Pessoal pretende chegar aos 100 anos sem virar Mineral

realmente, "somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais?"